Neste artigo, você confere como os sensores se saíram nessa – literalmente – prova de fogo!
Em setembro de 2022, uma usina registrou a presença de fogo nas proximidades de um dos redutores do picador da planta. As chamas atingiram os eixos de entrada e intermediário do equipamento, onde estavam instalados sensores Tebe NXG.
A causa do fogo
O sinistro ocorreu no dia 09/09/2022, por volta das 11:57, em uma unidade produtora de Açúcar, Álcool e Etanol. O fogo se deu nos arredores da turbina do picador, ao lado da mesa alimentadora, onde costuma haver bastante palha em suspensão. A palha fica em contato com tubulação de vapor e com turbinas (ambas com temperaturas muito altas) e, com o clima seco, fica ainda mais propícia à combustão.
O fogo foi breve e apagado rapidamente, mas chegou a danificar alguns instrumentos de medição presentes na máquina.
Os impactos nos sensores Tebe NXG
Os sensores que estavam instalados próximos de onde ocorreu o fogo, nos eixos de entrada e intermediário, tiveram suas capas danificadas.
Mesmo com as avarias externas, os sensores continuaram funcionando normalmente.
O Engenheiro de Manutenção da usina conta que ficou impressionado com o desempenho dos sensores Tebe NXG diante do incidente. “Fiquei bastante surpreso. Temos outros tipos de sensores de vibração instalados na turbina e foi necessário substituir um deles. As chamas também danificaram os cabos de transmissão do termômetro de resistência.”
“Quando vi os sensores da Tebe, pensei que também estivessem com componentes internos queimados (já que a estrutura externa deles estavam bastante avariadas) e que, consequentemente, teriam que ser descartados. Fui até o computador, acessei a plataforma da Tebe e vi que eles estavam funcionando sem nenhuma alteração.”
O fogo de palha, como se sabe, tem a característica de se extinguir rapidamente. Foi o que aconteceu: o fogo se deu por volta das 11:57 e, em poucos minutos, se extinguiu.
Às 12:00, o sensor fez uma coleta da temperatura, que já havia baixado, mas ainda estava alta (83,46º). O Engenheiro de Manutenção conta que o sensor “não registrou a temperatura no momento das chamas, já que foram apagadas muito rápido“, mas que após a estabilização do processo, todos os parâmetros de temperatura e vibração estavam praticamente iguais.”
Os sensores continuaram funcionando e desinstalamos eles apenas para a entressafra, em 23 de outubro. Ou seja, a operação continuou normalmente por mais de 44 dias mesmo depois da exposição ao fogo.
Conheça O sensor.