Não tem nada pior do que estar em um dia de sol, com todas as colhedoras aptas a entregarem cana e as máquinas estarem paradas para uma corretiva. Foi isso o que nos contou Rafael Ometto do Amaral, Diretor Industrial da Usina Santa Lúcia, antes de utilizar os sensores de vibração na safra de 2022.

safra de 2022 USL

Segundo ele, “essa hora parada é muito cara, quando você tem tudo à disposição para estar operando, mas não está.”

Na safra de 2021, a USL teve 15,3 horas de parada no sistema de preparo, com 3.883 horas de operação. Já em 2022, foram 5,7 horas de parada no sistema de preparo, com 4.043 horas de operação. Ou seja, na última safra houve uma redução de cerca de 10 horas de parada, resultando numa economia de aproximadamente R$ 300 mil!

A virada de chave

Na safra de 2021/2022, a Usina Santa Lúcia fez uso do monitoramento online da Tebe para acompanhar a saúde dos seus ativos. A usina processou mais de 1.480.000 toneladas nessa safra e, com a ajuda da manutenção preditiva, teve 94,28% de disponibilidade da planta, um aumento de 6 pontos percentuais em relação à safra anterior.

O segredo para essa conquista foi a visão de melhoria contínua da USL. Investindo em tecnologia de ponta, a usina otimizou seus processos e ZEROU a manutenção corretiva na safra 2022.

José Aparecido, Encarregado de Manutenção Industrial que está na empresa há 26 anos, conta que durante todo esse tempo a USL procurou fazer com que a usina evoluísse em termos de conhecimentos e melhorias. Ele diz que, com a Tebe, eles encontraram a ajuda que buscavam.

safra de 2022 USL

“Nós tínhamos, antigamente, uma empresa que vinha mensalmente fazer os levantamentos. E com o pessoal da Tebe nós passamos a ter esse conhecimento do equipamento 24 horas na nossa mão“, conta José.

Para Adalberto Ortolani, Supervisor de Moendas, a modernização foi ótima. “Antes eu acompanhava na experiência, e agora não. Agora eu pego, entro na minha sala, ligo o computador e já sei como a máquina está trabalhando. Eu consigo ver até da minha casa!

A importância para a safra

Rafael conta que, no setor sucroalcooleiro, o custo operacional é muito alto na safra. Além disso, a usina tem basicamente de 7 a 8 meses para poder operar, um tempo finito no qual cada dia de produção é valioso. “O custo da minha hora estando aí de 25 a 30 mil reais por hora, você reduzir 10 horas é um valor significativo. Porque tempo a gente não compra, né?”, diz ele.

Já na operação, o que mais ajuda é a detecção de falhas em estágio inicial. “A gente consegue pegar essa vibração bem no começo“, conta José, “e avisar o operador ou o encarregado da área: olha, a máquina está começando com problema. O ideal seria parar, fazer uma limpeza na máquina e voltar a trabalhar, ou avaliar se existe alguma coisa quebrando na máquina.”

safra de 2022 USL

Um conselho do Diretor da USL

Rafael Ometto do Amaral diz que a solução da Tebe vale a pena, e sugere equipamentos comuns a todas as usinas para instalação.

“Se as usinas têm alguma máquina que, por algum motivo, precisa ter um olhar mais próximo, eu acho interessante. Principalmente desfibradores, geradores, alguns exaustores de caldeira que costumam dar problema com vibração.”

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